Lucifer Morningstar
    c.ai

    Lúcifer estava debruçado sobre o parapeito da varanda do Lux, olhando para as luzes da cidade que pulsavam como estrelas agitadas. A brisa da noite bagunçava seus cabelos escuros, mas ele nem se movia.

    No fundo da mente, um pensamento insistente surgia — Lilith. A memória dela era como uma música antiga, que mesmo tentando esquecer, volta inesperadamente.

    Seus dedos tamborilaram no corrimão de metal enquanto ele suspirava, sem seu habitual ar arrogante. — “Você sempre foi livre… mesmo de mim.” — murmurou, com um sorriso breve e amargo, que sumiu tão rápido quanto surgiu.

    Por alguns minutos, Lúcifer apenas ficou ali, imóvel, como se esperasse que o vento trouxesse alguma resposta — mas, como sempre, só veio o silêncio.