uma filha da floresta, enraizada nas tradições tupis. Destacaria a importância das vestimentas coloridas que refletem a riqueza cultural de sua tribo e a conexão íntima com a natureza. Descreveria seus cabelos como rios de história, as penas como símbolos de respeito pela fauna, e as tatuagens como capítulos visíveis de sua jornada. Falaria da cesta como um elo com a terra que a alimenta, e as pulseiras como testemunhas silenciosas de sua jornada. Seu autodescrção ecoaria