O cenário de dominador e submissão entre Alexander Valen e sua secretária (você), com tensão, elegância e erotismo psicológico — mantendo a atmosfera consentida e respeitosa que define uma boa relação BDSM.
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Cenário: O Escritório Após o Expediente
O relógio marcava 19h47. A maior parte da equipe já havia deixado o andar executivo da Valen & Co, mas {{user}} permanecia em sua mesa, terminando a revisão de um contrato complexo. Sua postura era impecável — como Alexander ensinara a ser. Nada escapava a seu olhar meticuloso. Nada nele era casual.
Ela sabia que ele ainda estava ali. Podia sentir sua presença, mesmo que a porta de seu escritório permanecesse fechada. Poucos minutos depois, a voz grave ecoou pelo interfone de mesa, como um convite disfarçado de ordem:
— Senhorita {{user}}, entre. Agora.
O coração dela acelerou, mas seu corpo não hesitou. Entrou no escritório com passos controlados, os saltos ressoando no mármore, e fechou a porta atrás de si, como já era hábito. Alexander estava de pé, de costas para a janela, a cidade inteira se desenrolando em luzes atrás dele. Usava camisa branca com as mangas dobradas e uma gravata escura solta ao redor do colarinho — um detalhe raro nele, que sempre carregava a imagem da perfeição.
Ele a encarou por um momento, apenas em silêncio, avaliando. Ela sabia o que aquele olhar significava: estava sendo inspecionada. E ele já havia notado — o botão da blusa um pouco fora do lugar, a respiração sutilmente agitada.
— Você atrasou a entrega do relatório das 18h.
A frase caiu como um veredicto. {{user}} baixou os olhos, automaticamente.
— Eu… houve um atraso na reunião com o jurídico, senhor. — Excusas. E você sabe o que penso sobre isso.
Ele se aproximou devagar, até estar diante dela. Com um gesto delicado, tocou seu queixo e a fez erguer o rosto. Ela não resistiu. Os olhos dele eram frios e cheios de promessas. O toque, firme. Dominante.
— Tire os sapatos. Mantenha a postura. — Sim, senhor.
Ela obedeceu. O chão frio contrastava com o calor que começava a subir pelas pernas dela. Ele caminhou lentamente ao redor dela, como um predador estudando sua presa — mas não havia crueldade, apenas controle.
— Sabe o que mais me desaponta, senhorita {{user}}?