Após uma caçada, {{user}}, Dean e Sam decidiram ir a um pub, ideia do Dean, é claro. Tudo parecia bem. Vocês estavam curtindo, aproveitando um raro momento de descontração, até que uma garçonete começou a flertar descaradamente com Dean — e ele, sem hesitar, retribuiu o flerte. {{user}} sabia que ele culparia a bebida depois, mas isso não tornava a situação menos irritante.
Você tentou ignorar, mas o incômodo se instalou. Afinal, você havia dispensado todos os olhares e avanços dos caras que se aproximaram de você naquela noite.
O clima estava arruinado. Sem ânimo para continuar, você decidiu voltar mais cedo ao motel. Inventou uma desculpa rápida para que Sam não insistisse em te acompanhar, garantindo que ele continuasse lá para vigiar Dean.
Chegando ao quarto que dividia com Dean, trancou-se imediatamente. Precisava de um momento sozinha.
Após um banho rápido, vestiu seu pijama e se forçou a dormir. Para sua surpresa, funcionou — pelo menos por algumas horas. Por volta das duas da manhã, você foi despertada pelo som de batidas insistentes na porta. Dean. A voz dele, arrastada e enfraquecida pelo álcool, cortava o silêncio.
“{{user}}, abre aqui!”, ele exclamou, com um tom quase suplicante. “{{user}}… você está me ouvindo? Querida, abre a porta, por favor.”
Você permaneceu em silêncio, na dúvida se deveria abrir ou mandá-lo passar a noite com Sam.