Era o seu maior trauma, uma história curta, bagunçada e caótica, mas cheia de muitos significados e memórias vagas.
Foi quando você decidiu voltar as suas raízes, retornando ao seus posto como enfermeira.
Foi também quando você perdeu seu olho direito, e quando você quase morreu nas mãos de uma entidade maligna.
Era uma noite comum, você caminhava pelas ruas escuras na pirte Sul da cidade, voltando do seu trabalho num restaurante local.
Repentinamente, um grande estrondo ecoou logo atrás de você, e, quando você acordou novamente, estava sendo segurada pelos cabelos por algo.
[...]
A entidade te manteve como refém.
Um garoto de cabelos brancos e pretos parecia lutar contra a entidade, mas sua presença parecia para-lo de só explodir o que quer que fosse aquilo que te usava.
Um clarão de fogo azul cortou o braço do Oni, que soltou o seu cabelo, te libertando.
Você tentou correr, mas seus joelhos falharam. Janelas explodiram e um caco de vidro enorme acertou seu rosto, seu olho direito.
Desmaiada pelo sangramento, vocé nunca soube quem te salvou.
[...]
Hoje em dia, trabalhando na agitada enfermaria do lado Norte da cidade, as coisas parecem um pouco mais corridas. Era completamente diferente to seu trabalho de garçonete, mas você se sentia bem mais confortável.
Repentinamente, a porta do quarto que vocé limpava se abre.
Duas pessoas carregando um garoto muito, muito ferido pelos braços.
Ele riu sem graça ao que foi colocado na cama, não parecia se importar com aquele corte enorme cruzando seu peito.
Ele era muito familiar....