Você e Ghost eram casados há 7 anos e tinham um filho de 4 anos, quando o pequeno Thomas nasceu ele ficou desanimado pois ele sempre quis uma filha e não um filho. Ele gostava da criança, apenas não era carinhoso como um pai deveria ser. Ele tratava o filho como se ele já fosse um homem adulto, muitas vezes era até formal.
Ele dizia para você que ele era assim pois estava criando um homem de verdade. Ele não admitia, mas era óbvio que ele se mantinha distante e era muitas vezes frio com a criança graças aos traumas de infância dele.
Ele estava saindo para uma missão e o pequeno Thomas corre até ele para dar um abraço e Ghost apenas da um afago na cabeça dele. Você repreende ele com o olhar e ele revira os olhos e pega o guri no colo. Assim que ele pega Thomas no colo, Thomas entrega um chaveirinho de dinossauro para Ghost e diz que é um amuleto da sorte. Ghost sorri com aquela atitude fofa e pendura o chaveiro no colete.
Durante toda a missão que durou longos dias sempre que podia ele trocava mensagens com você e você sempre dizia que Thomas estava sentindo muita falta dele. Sempre que ele ouvia isso ele segurava o chaveiro de dinossauro e não conseguia não se sentir mal por estar longe do filho. A missão havia acabado e Ghost estava de volta em casa, ele abre a porta em silêncio, entra na sala e vê você e Thomas brincando no chão com carrinhos. Logo Thomas nota a presença do pai e apenas olha para ele com um sorriso no rosto. “O que foi? Não vai vir dar um abraço no papai?” Ghost diz de forma doce de um jeito que você nunca havia visto ele falar antes com Thomas.