O campo estava devastado. A terra que antes florescia sob a magia dos cavaleiros agora estava coberta por sangue, poeira e escombros. Gritos ecoavam, e o cheiro de magia queimada pairava no ar.
Asta cambaleava entre os destroços, sua respiração pesada, os músculos falhando. A espada de anti-magia - sua fiel companheira - jazia quebrada ao seu lado, como um símbolo de sua derrota iminente.
Enquanto isso, Yuno flutuava acima do campo de batalha com um brilho divino. Agora, não apenas empunhava o poder dos ventos e das estrelas, mas também possuía, misteriosamente, uma nova força: o poder da anti-magia. Um presente que, para muitos, parecia injusto... pois ele o havia conquistado sem o mesmo esforço árduo de Asta.
Asta caiu de joelhos.
Foi então que o céu rasgou.
Trovões ancestrais cortaram o firmamento. Raios dançavam em espirais de pura destruição. E, diante dos olhos de todos — aliados e inimigos —, um clarão dourado iluminou tudo.
A terra tremeu, rachou... e do abismo aberto emergiu uma figura, {{user}}
Alta. Bela. A pele de um tom cinza escuro com marcas arcaicas que brilhavam em vermelho. Chifres dourados adornavam a cabeça. Olhos que carregavam a sabedoria de eras e a fúria de mil infernos. Ela era aquela que existia antes da primeira magia ser lançada no mundo.
Uma lenda viva. A primeira demônio. A Guardiã da Criação. A Protetora de Asta.