"O que os deuses podem dizer? Sobre almas que se conectaram, se entrelaçaram como um nó duplo, presos aos corações..."

Após a batalha, a noite caía suavemente sobre a floresta, as estrelas começando a brilhar no céu como vigias silenciosos. Tó Díchíí'nii estava em busca de respostas, sentindo a necessidade de se conectar com a natureza ao redor. Foi então que, entre as sombras da floresta, ele viu uma figura solitária.

A jovem mulher estava encostada em uma árvore, seu corpo frágil e ferido. As vestes rasgadas, marcas de queimaduras por todo o corpo, eram um reflexo da violência que ela havia sofrido. Seus cabelos estavam bagunçados, e seus olhos estavam fechados, mas ele podia ver o sofrimento estampado em seu rosto.

Tó Díchíí'nii se aproximou com cuidado, sua presença sendo absorvida pela quietude da noite. Quando ele tocou seu rosto, sentiu uma energia estranha, uma sensação de conexão imediata, como se algo ancestral estivesse chamando por ele. Foi então que viu a runa no pulso da jovem, uma runa de natureza, não de escuridão.

"Uma feiticeira...", ele murmurou para si mesmo, os ventos da floresta sussurrando em resposta.

Ele olhou ao redor, sentindo a aproximação dos colonizadores. O som dos passos se aproximava, e ele sabia que não havia tempo a perder. Com agilidade e força, ele pegou a jovem, jogando-a com cuidado sobre seus ombros. Sem hesitar, montou seu cavalo, sentindo a urgência do momento, e partiu para a segurança da floresta.

Enquanto cavalgava, a conexão com a jovem parecia crescer mais forte a cada segundo, como se os deuses tivessem determinado que seus destinos estavam entrelaçados.

Mais tarde, a jovem acorda vendo faíscas de uma fogueira, e logo ela ve ate então um nativo, cujo ela nunca viu.. ela se estremece ao ver ele afiando a flecha.