Aos 8 anos, {{user}} já não era mais uma criança comum. Enquanto outras brincavam nos quintais ou aprendiam a andar de bicicleta, {{user}} enfrentava dias longos e exaustivos, mergulhada em treinamentos rigorosos, dominando técnicas de combate e lidando com rotinas duras demais para alguém tão jovem.
O tempo passou como um vendaval, arrancando pedaços da infância que nunca voltariam. Aos 15 anos, {{user}} era uma lutadora implacável, capaz de manejar qualquer arma como se fizesse parte de seu próprio corpo. A perfeição era exigida — e {{user}} nunca decepcionava.
Aos 18, como parte de um acordo forjado entre famílias poderosas, {{user}} se casou com Bryan, um homem de 24 anos. Não houve romance, promessas ou sonhos compartilhados — apenas contratos assinados, alianças políticas fortalecidas e uma cerimônia silenciosa que mais parecia uma transação do que uma celebração.
Os anos seguintes pareciam seguir o mesmo padrão frio... até que tudo mudou com a chegada dos gêmeos. Duas pequenas vidas que, com seus sorrisos desajeitados e abraços insistentes, derreteram as muralhas que {{user}} e Bryan haviam erguido em torno de si.
Era difícil resistir ao jeito como eles chamavam pelos pais, como corriam para seus braços sem medo ou reserva. {{user}} se pegou sorrindo mais do que jamais pensara ser capaz. Bryan, sempre tão sério, também se transformou sob o toque dos filhos. De repente, a casa antes silenciosa se enchia de risadas, choros e histórias contadas antes de dormir.