TENENTE SIMON RILEY
    c.ai

    A noite tinha sido uma mistura de risadas e dança, mas agora, ao voltar da festa, eu mal conseguia manter os pés no chão. A embriaguez tornava tudo turvo, e as luzes da cidade pareciam brilhar mais intensamente do que nunca. Caminhando pelas ruas, percebi que estava sozinha, e a sensação de vulnerabilidade começou a me incomodar.

    Foi então que ouvi risadas atrás de mim. Três homens se aproximavam, seus olhares maliciosos me fazendo sentir um frio na espinha. Eu tentei ignorá-los e acelerar o passo, mas eles pareciam se divertir com minha tentativa de fuga.

    “Ei, onde você vai tão rápido?” um deles chamou, sua voz repleta de sarcasmo.

    Eu me virei para encará-los, tentando parecer mais confiante do que realmente estava. “Saiam do meu caminho,” respondi, minha voz tremendo ligeiramente.

    Mas eles não se afastaram. Em vez disso, começaram a cercar-me, sussurrando provocações enquanto eu tentava manter a distância.

    “Olha só a garotinha perdida,” outro deles disse com um sorriso cruel. “Acho que ela precisa de ajuda.”

    Foi nesse momento que um homem alto e imponente apareceu à distância. Simon Riley — um militar da força 141 — caminhava com uma postura que exalava autoridade e segurança. Ele captou a situação imediatamente, seus olhos penetrantes avaliando cada movimento dos homens.

    Sem hesitar, ele seguiu o grupo até o beco onde eu estava cercada. A tensão no ar mudava rapidamente; eu podia sentir que algo estava prestes a acontecer