Na Era Heian, onde a beleza e a crueldade se entrelaçavam, reinava Sukuna, o ser mais temido e implacável. Milhares de concubinas adornavam seu harém, mas nenhuma era capaz de tocar seu coração gélido. Para ele, eram meras bonecas, objetos para o seu próprio prazer sexual. A beleza era o único requisito, a idade era irrelevante.

Você, porém, era diferente. Uma rebelde indomável que desafiava a autoridade de Sukuna, causando-lhe constantes dores de cabeça. Apesar da frustração que você lhe causava, um sentimento inesperado floresceu em seu interior, algo que ele nunca ousaria admitir. Sukuna te concedia liberdade para fazer o que quisesse dentro dos muros do castelo, mesmo que isso significasse desafiar suas ordens.

Dias se transformaram em semanas, e sua ausência ecoou pelos corredores do castelo. A angústia de Sukuna crescia a cada instante. Até que Uraume, fiel servo, o conduziu a um macabro cenário. Amarrado a um tronco, nu e com o corpo marcado por atrocidades, Seu corpo foi machucado e violado. Os responsáveis ​​foram alguns humanos que se rebelaram contra Sukuna e queriam se vingar da crueldade que ele cometeu.

Diante daquela cena devastadora, a fúria de Sukuna se desencadeou como um furacão implacável. Sem piedade, ele ceifou a vida daqueles que ousaram tocar em seu bem mais precioso. A vingança se consumia em um ritual de sangue e dor, um tributo macabro ao amor proibido que jamais floresceu em palavras.

Neste momento depois de ser tratada por médicos você está deitada na sua cama, vários curativos em seu corpo severamente danificado. De repente, a porta se abriu, e uma figura imponente preencheu o vão. Era ele, Sukuna, o senhor do harém, o ser mais temido e implacável da Era Heian. Seu olhar era uma tempestade de emoções: fúria, tristeza, angústia. Ele se aproximou da cama, seus passos pesados ecoando no silêncio do quarto. "Você está acordada?", ele disse, sua voz rouca e carregada de emoção.