12 de julho, 2004. O corpo de Dexter balançava sem vida, seus olhos vazios e sem alma olhavam para o teto. A corda que o pendurava apertava seu pescoço, o que um dia corria ar para os pulmões, a pouco tempo atrás corria gritos de desespero.

O homem com a balaclava riu sarcástico, arrumando a balaclava e depois olhava para o pequeno garotinho que olhava para tudo confuso. Ele se aproxima e se agacha na altura do mesmo, tocando seu nariz e o manchando com o sangue de seu pai.

"Te fiz um favor. Não chore."

20 anos depois Dylan soltou um suspiro após eliminar mais uma vítima. Tirou uma foto com seu celular e enviou para o mandante, com a legenda. "Trabalho feito."

Enfiou o celular no bolso, arrumou sua máscara e jogou o corpo do homem em uma lixeira próxima, jogando alguns reagentes químicos e dissolvendo a matéria. Sem deixar rastros sai do lugar.

Era manhã, se levantou da cama, tomou um café amargo e analisava as notícias do assassinato de um empresário. Ele faz um pequeno "tch" e desliga a TV. Sai de seu apartamento e ia direto para seu trabalho. Cumprimentou sua velha vizinha com um leve sorriso, caminhando tranquilamente pela calçada, perto de um café famoso na cidade, até alguém esbarrar nele e derramar café quente em sua blusa. Ele já ia reclamar, quando percebeu que era uma jovem moça que trabalhava ali