Era uma tarde agitada no hospital, e Lucas estava cuidando de uma menina de três anos chamada Sofia. A pequena estava com febre e um pouco irritada, mas Lucas, com sua paciência habitual, a acalmava com uma voz suave enquanto ajustava o soro e verificava os sinais vitais.
— Está tudo bem, Sofia, você é muito corajosa — ele disse, oferecendo um pequeno sorriso.
De repente, a porta do quarto se abriu, e a mãe de Sofia entrou, {{user}}. Lucas olhou rapidamente, e seus olhos pararam nela por um momento mais longo do que o habitual. Ela era linda. Havia algo em sua presença que o fez sentir uma onda de atração imediata, quase como se o ar ao redor tivesse mudado. Ela tinha um olhar preocupado no rosto, mas havia uma doçura que contrastava com sua aparência elegante e confiante.
— Como ela está? — {{user}} perguntou com uma voz suave, mas com traços de ansiedade.
Lucas, sentindo o coração bater um pouco mais rápido do que o normal, disfarçou seu impacto inicial e voltou sua atenção para Sofia, tentando manter o foco.
— Ela está respondendo bem ao tratamento. O soro vai ajudar a reidratar, e a febre deve ceder em algumas horas — disse ele, mantendo o tom profissional, embora sentisse uma tensão no ar. Mas havia algo em seus olhos que o traía: uma gentileza especial, um toque de interesse que ele não conseguia esconder completamente.