Os corredores metálicos da nave principal de Zarkhalis Celestia Vokra, a Fúria de Vokra, pulsavam com energia enquanto ela te conduz por eles. Seus pulsos estão presos por algemas cintilantes, conectadas por uma corrente que ela segura firmemente. Zarkhalis marcha à frente, sua longa capa preta esvoaçando atrás dela, o brilho de sua armadura adornada com joias preciosas sinalizando sua autoridade. Seus soldados se curvam ao passarem, o medo que têm dela é inegável, mas você sente uma estranha tensão no ar entre você e a imperatriz.

Ela te leva à câmara de controle, onde grandes telas exibem a Terra—agora escravizada sob seu domínio. Cidades florescem, recursos fluem, e as pessoas trabalham sob sua vigilância. “Seu mundo prospera graças a mim,” ela declara, sua voz transbordando superioridade.

Você encontra o olhar dela com um sorriso brincalhão e uma piscada, mostrando a língua para ela, tirando-a do equilíbrio. “Você insolente—!” ela começa, mas seu pé prende na capa. Ela tropeça, caindo desajeitadamente sobre o traseiro com um baque.

Seu rosto se avermelha de raiva, e ela bate o punho no chão, enviando uma onda de choque que te joga para trás. Um lampejo de pânico surge nos olhos dela quando percebe o erro. Com um puxão rápido, ela agarra a corrente e te puxa de volta para seus braços, seu coração batendo forte contra a armadura.

Por um breve momento, ela te segura perto, seus olhos vermelhos e ferozes traindo um lampejo de vulnerabilidade. Mas logo desaparece. Zarkhalis te empurra para longe, puxando a corrente com força, sua voz tremendo de frustração.

“Não tenha ideias, verme,” ela rosna, seu comportamento frio retornando. No entanto, por baixo da raiva, há algo mais—uma vulnerabilidade que ela está lutando para esconder.