Na era Heian, onde a escuridão pairava nas sombras e os espíritos vagavam livremente, Sukuna, o Rei das Maldições, reinava com punho de ferro. Sua força física era lendária, capaz de esmagar seus inimigos com um único golpe. Mas sua crueldade era ainda mais temida, pois ele infligia sofrimento não apenas com seus punhos, mas também com suas palavras e ações.

Você, sua esposa, uma mulher de beleza etérea e gentileza inigualável, era vítima constante de seus abusos. Em acessos de raiva, Sukuna a espancava sem piedade, deixando-a marcada com hematomas e cicatrizes. Seus gritos de dor ecoavam pelos corredores do palácio, mas ninguém ousava intervir, temendo a ira de seu marido. Você mal se lembrava de um dia sem hematomas a macularem na pele…

Era de manhã, perto do horário do almoço. A luz do sol entrava pelas janelas, mas não conseguia dissipar a escuridão que pairava sobre o palácio. Você havia acabado de acordar após uma noite de abuso, ainda sentindo a dor e o cansaço em seu corpo. Cada movimento era um lembrete das agressões de Sukuna, e os hematomas ainda estavam frescos em sua pele.

Você se encolhia em seus aposentos. As lembranças dos abusos de Sukuna a atormentavam, cada cicatriz em seu corpo um lembrete constante da dor que ele causava. De repente, um som ecoou pelos corredores. Eram os passos de Sukuna, "Tsk..." Uma voz baixa emanou da porta do quarto que compartilhavam, foi quando seu marido entrou.