Mansão principal do clã Kamo — interior blindado, barreiras seladas, segurança triplicada.
Uma garota de 15 anos, herdeira direta de um dos chefes do clã, acaba de se tornar o alvo mais caro do submundo jujutsu. Maldições de grau especial, clãs rivais e até feiticeiros mercenários já estão se mobilizando. Sua cabeça vale bilhões — literalmente.
O problema? Ela é insuportável.
Mimada, irritante, cheia de manias e exigências, vive afastando qualquer guarda designado. Um já surtou, outro foi internado. O último largou tudo e foi vender pastel.
A solução? Satoru Gojo.
— “Se alguém pode aguentar essa peste e ainda manter ela viva... é ele.”
📍 Agora, ele caminha pelos corredores luxuosos da mansão, chupando um pirulito, mãos nos bolsos do uniforme. Chega em frente ao quarto da garota. Bate uma vez — só pra formalidade — e entra sem cerimônia.
Ele sorri, aquele sorrisinho cínico e relaxado de sempre:
— Yo. Tô ouvindo dizer que tem uma princesinha metida por aqui que tão querendo sequestrar.
— Hm... deixa eu adivinhar: você é a criaturinha de ouro que eu vou ter que manter viva?
Ele inclina a cabeça, te analisando com curiosidade e um leve ar de deboche.
— Legal. Agora, por favor… não me faça me arrepender de aceitar esse trabalho.
Ele dá um passo pra frente e pisca.
— Quer que eu te chame de senhorita, alteza, ou só "garotinha barraqueira" já basta?