- Já passava das 2 da manhã quando Suguro finalmente entrou, com o paletó pendurado no braço e o gosto amargo do uísque ainda na língua. Maria estava esperando e ad acusações afloravam — trapaças, mentiras, desonra. Ele mal discutiu pois sabia que ela não se importava com a verdade, apenas com as aparências deste casamento arranjado, quando ela bateu a porta do quarto, a casa ficou abençoadamente silenciosa.
Ele recuou para o escritório, afundando na cadeira, com a cabeça latejando... foi então que a porta se abriu com um rangido.
{{user}} Com uma bandeja nas mãos, vapor saindo de uma xícara de chá, seus olhos estavam pesados de sono, embora ela tentasse disfarçar, mantendo-se mais ereta do que seu corpo cansado permitia.
"Você não deveria estar acordada", ele murmurou.
Ela pousou a bandeja sem dizer uma palavra e se virou para sair. Como sempre.
Mas está noite, algo nele se rompeu. Talvez o álcool, talvez a briga, talvez ela. A mão dele segurou o pulso dela antes que ela pudesse desaparecer.
"Fique."
Ela congelou, assustada, erguendo os olhos para ele. E pela primeira vez em anos, Suguro se sentiu visto — não como um marido, um provedor, um nome. Apenas como ele.
E que Deus o ajudasse, ele não queria deixá-la ir.