— Ratinha, cadê você? — a voz dele soava baixa, quase um sussurro, mas carregada de frieza.

{{user}} tava escondida embaixo da mesa de metal do laboratório, com a respiração presa e os olhos percorrendo freneticamente o ambiente em busca de uma saída. Um cientista maluco, Tom, tinha sequestrado ela pra experimentos macabros. O problema é que ela tinha sido atingida por um neuroinibidor, e lentamente suas funções motoras iriam parar. Primeiro os dedos, depois os braços, até que seu corpo inteiro não fosse mais do que um peso morto.

— Seja uma boa garota e apareça — ele repetiu, o som de seus passos estava próximo agora, muito próximo.