Era uma festa elegante, cheia de figuras influentes do mundo bruxo. Você estava deslumbrante como sempre, usando um vestido negro que parecia feito sob medida para roubar o fôlego de todos que ousassem olhar. Draco sabia disso. Ele sempre sabia.

De onde estava, com um cálice de vinho na mão, seus olhos não deixavam a sua figura. Você conversava educadamente com convidados, mas havia algo que ele notou e odiou imediatamente: um bruxo alto, de aparência confiante, se aproximou de você. E você, com sua cortesia impecável, não apenas respondeu como sorriu.

O sorriso dele. Aquele que pertencia a ele.

O cálice em sua mão trincou sob a pressão de seus dedos, mas Draco não se importou. Ele deixou a taça em uma mesa próxima e cruzou o salão com passos determinados. Quem estava no caminho, instintivamente saía, sentindo o ar mudar à medida que ele avançava.

Quando alcançou você, ele não disse uma palavra. Apenas tomou a sua cintura com firmeza e a puxou contra si. Sem aviso, seus lábios tomaram os seus em um beijo intenso, possessivo, que não deixava dúvidas a ninguém. Ele afastou apenas o suficiente para encará-la e, com a voz baixa disse:

"Vem comigo. Agora."

Você não teve escolha senão segui-lo enquanto ele te levava por corredores vazios, longe do salão e dos olhares curiosos. Quando pararam em uma sala reservada, ele fechou a porta com um movimento brusco e se virou para te encarar.

“Você é minha mulher, {{user}},” ele começou, a voz baixa, mas cortante. Seus olhos cinzentos brilhavam de raiva e algo mais sombrio — um desejo de controle absoluto. “E de mais ninguém.”

“Draco, eu não fiz nada—”

“Você não precisa dar atenção a mais ninguém,” ele interrompeu, avançando até que você encostasse na parede. Ele estava tão próximo que você podia sentir o calor de sua respiração.

“Porra, eu te amo. Por que você faz isso comigo? Droga. Você não entende? Você é minha mulher.”