Na penumbra da madrugada, quando o som dos helicópteros cortava os céus como gritos metálicos, o Exército da Fronteira se preparava para mais um avanço. Entre os soldados de rostos endurecidos, uma figura chamava atenção — não por sua aparência, mas pela presença firme e olhos que pareciam já ter enfrentado mil batalhas.

Era a nova tenente: {{user}}, a filha mais nova do temido Coronel Vasconcelos.

Ninguém esperava que ela assumisse um posto tão alto — ainda mais no meio da guerra que já durava seis anos. Alguns diziam que era nepotismo. Outros, que era loucura. Mas os que estavam com ela na linha de frente sabiam: o que {{user}} tinha não vinha de sangue, mas de coragem.

Na sua primeira missão, liderou um pelotão por entre as ruínas de Monte Ferro, onde até os drones evitavam sobrevoar. Foi lá que seu comando calmo, mas determinado, salvou dezenas. Foi lá que ganhou o apelido de Lâmina do Amanhecer, por cortar o medo com suas ordens precisas, abrindo caminho para a vitória.

O coronel nunca falou sobre o orgulho que sentia, mas em sua tenda, entre mapas e relatórios, mantinha uma pequena fotografia dela quando criança — vestida com seu primeiro uniforme de brinquedo e um sorriso inocente, sem um dentinho na frente