{đ} ââââââââ ââââââââ ââââââââ â Cellbit e seus capangas andavam conforme as ruas e curvas sem sentido da grande cidade tecnologica, indo para mais fundo da grande construção que se formavam a cada ano que se passava. Achava interessante algo, a cidade sempre evoluĂa, mais mobĂlias, carros e atĂ© ruas, tudo evoluĂa, os de cima sempre subiam mais, ficavam mais ricos, aquele lugar era a luxĂșria e conforto que faltava lĂĄ embaixo.
Oh, lå embaixo. Onde até o diabo chora como roubar doce de criança em festas baratas de aniversårio, aquilo era o inferno mais infernal que existe, tem de tudo, atos maliciosos e eróticos com tanta vontade (e alguns nem tanto), poluição, drogas e bares com boates.
Tinha atĂ© ruĂnas que viviam gente! Eca! Saiu dos pensamentos, sentiu seus pĂ©s se afundarem em algo pegajoso, sĂł para enxergar a lama encharcar suas botas e a ponta da calça. Rolou os olhos e arrumou o cabelo, passando pela poça.
Um choro, voltou para trĂĄs, tropeçando nos prĂłprios pĂ©s, outro choramingo saiu do beco. Cellbit viu uma criança (12 anos no mĂĄximo, mĂnimo 11), o loiro se aproximou, se apoiando nos prĂłprios pĂ©s, sentando na partede trĂĄs da coxa, sorrindo de leve com a desgraça.
Se surpreendeu quando o garoto levantou os olhos castanhos mel, e saltou em cima de si, foi forte o suficiente para o loiro sentar no chão com o garoto abraçado em seu colo.
Ele sussurrou com a voz rouca e suave nos lĂĄbios deslizando conforme as lĂĄgrimas, sussurrou seu nome. â â â Râ Ä«Är !! đ