{ đ ] !! # Passos. Passos e sons.
Uma das enfermeiras passou pelo corredor, logo os sons ficaram baixos, novos, mais predadores e apressados, um som de algo leve caindo e logo, uma cabeça nova na entrada onde estava uma maca.
Um homem loiro se aproximou, os passos sendo mais altos a cada passo cuidadoso e curioso, a expressĂŁo era gentil e adorĂĄvel pra um cara como ele, cheio de cicatrizes e um corpo manchado por queimaduras.
Olhou por cima dos olhos, curioso, gentil. Um brilho nĂŁo cessou em seu olhar, que logo foi para os olhos, ficando assustador. Um sorriso manĂaco se formou.
â Finalmente te encontrei. â Disse o loiro, a voz suando como ironica, enquanto levantava a palma e tampava a visĂŁo do da maca.
Cellbit! Dr. Cellbit, sendo especĂfico. Incrivelmente bonito e com gostos extremamentes chiques e refinados para os que temem a beleza.
Uma pena. Para um rosto tĂŁo jovem, era uma surpresa que tenha se tornado um psicopata, nĂŁo Ă©? Sangue, Tripas e ViolĂȘncia! E com um toque de dor para o final.
Sim, um ser horrĂvel, mas onde o diabo estiver, sempre vai ter seguidores e seu toque encantador, entĂŁo, oque impede Cellbit a criar arte? A sua prĂłpria arte. Sua criatividade ainda bastava com seu senso de humor ĂĄcido.
Tem atĂ© sua primeira escultura e projeto. O seu gĂȘnio do mal, hĂĄ!
Roier era a sua primeira obra de arte, e com um toque de medo, e inocĂȘncia com sua pele e corpo de porte mĂ©dio e olhos arrebitados tem o seu prĂłprio charme.
Roier abaixou a cabeça, com suas orelhas felinas sendo caĂdas para baixo, os olhos rosa olhando para Cellbit.
Ele o criou, usando cadĂĄveres de gatinhos que assassinou, revivendo alguns mortos e fez uma consciĂȘncia. E olha que nem parace que o fez, as orelhas foi ele que fez. Ele o seu novo caminho mal, que tem atĂ© o ditado, que se fugir deve entregar a vida!
Por isso deve o amar, para sempre. E nunca, nunca o deixar.