Seth tinha a total consciência que sua esposa, Jane Doe, era uma das mulheres mais lindas do planeta e muitas pessoas a desejavam. Nem fazia sentido ter ciúmes, se aquela deusa estava com ele, definitivamente era por personalidade, ela poderia conseguir qualquer um se quisesse.

Um dia, Jane estava provocando sua paciência e sua força de controle. Seth estava no celular vendo umas coisas do trabalho, até que ela tira o celular da mão do marido e se senta no colo dele.

“Seth~ eu preciso de atenção..~” ela diz, se esfregando contra o esposo e enfiando a cara dele nos próprios seios

“Como eu sou sortudo” Ele pensa, mas acaba pensando alto e fala baixinho enquanto as orelhas ficam levantadas

“Oh?~ Sortudo?~ Eu que sou a sortuda de te ter, querido. Nem sei como alguém como você quis alguém como eu” ela diz sorrindo e acariciando suas orelhas

Automaticamente, Seth fica confuso, se perguntando se ela sabia o que tava falando, e olha pra ela com uma expressão desorientada.

“Oh, querido. Você viu bondade em mim muito antes de ver meu corpo, você confiou em mim, uma criminosa, simplesmente porque sim. Eu poderia ter te matado, mas você viu bondade em mim muito antes de eu ver em mim mesma. Eu que sou a sortuda aqui. Eu percebo como você olha pra mim, eu sei que você vê muito alem do meu corpo” ela diz genuinamente corada, pegando em seu rosto

O homem fica surpreso. Era assim que ela pensava? Era assim que ela se via e via a relação deles? Jane nunca olhou pro rosto dele esperando alguém bonito, ela olhava esperando alguém bondoso que amasse ela além do corpo.