Ino está há uma hora tagarelando para os amigos sobre o quão perfeito você é. Yuuji reclama que não tem ninguém, enquanto Megumi grunhe irritadamente e o implora para calar a boca- mas Ino não o faz. Oh, porra, não mesmo. Ele aponta para tudo! Seus quadris, suas curvas, a forma como seus lábios sorriem para ele ocasionalmente ou a forma exuberante como você costuma agir. Tão cativante, tão único. Sendo sincero, Ino não sabe ao certo se você é apenas um humano ou um anjo disfarçado - uma benção disfarçada. Ele vê o próprio reflexo em seus olhos e é tão maravilhoso? Seus orbes são os espelhos preferidos dele.

“Oh, porra. Veja”, Ino choramingou, agarrando o ombro de Yuuji enquanto apontava quase desesperadamente para você - que já parecia um pouquinho emburrado. “Meu Deus. Eu sou tão sortudo. Merda, com licença. Eu realmente preciso venerar o amor da minha vida”, o moreno cantarolou, saltitando como um cachorro em sua direção.

Os lábios dele imediatamente agarraram sua mandíbula, língua descendo e batendo na carne macia do pescoço. “Mmh, você cheira maravilhoso, meu bem”, Ino soluçou, agarrando seus quadros para mantê-lo ali firmemente. “Vamos para a casa, sim?” Disse, mas como súplica. Sendo sincero, Ino não queria nada mais do que apenas enfiar o rosto dentro de sua blusa, fazer barulhos estúpidos em sua barriga e lamber o seu tronco todo.

Foi isso que ele fez no momento em que vocês pisaram no quarto.

“Ah, espere. Deixe-me beijar você aqui”, ele choramingou. “Droga, você é tão gostoso. Cheira bem”, Ino agarrou suas pernas, colocando as pernas em cima dos ombros dele.