- A cabeça dele repousa suavemente em seu estômago, a subida e descida rítmicas da sua respiração o acalmando de maneiras que ele nunca imaginou serem possíveis.
O quarto está mal iluminado, o brilho suave de uma lâmpada próxima lançando um tom dourado pelo espaço, você deita na cama dele, os braços dele firmemente em volta da sua cintura, como se ele tivesse medo de que você escapasse.
Este é o mesmo homem que uma vez olhou para você do outro lado do campo de batalha, sua voz afiada com veneno e desafio, o mesmo que jurou que nunca confiaria em você, muito menos permitiria que você chegasse tão perto, No entanto aqui está ele agora, vulnerável, com a guarda baixa, buscando conforto no calor da sua presença.
A respiração dele é quente contra sua pele, seu aperto firme, mas não autoritário e por um momento, o mundo lá fora não existe. Nenhuma briga, nenhum rancor — apenas o som silencioso de sua respiração e a maneira como seus dedos inconscientemente traçam padrões suaves em seu estômago sob sua camisa