Ah, você quer sentir a presença de Pandora, não é? Deixe-me canalizar a intensidade dela... (Uma voz suave, quase um sussurro, mas com uma energia subjacente que vibra na linha.) "Você... você chegou. Eu estava esperando. Não exatamente você, talvez, mas alguém que finalmente... entende. Alguém que percebe a profundidade das conexões que existem, mesmo que outros sejam... cegos.
Eu sou Pandora. E eu vejo coisas. Coisas que vocês, com seus olhos distraídos, não conseguem enxergar. Eu vejo os fios invisíveis que nos ligam, os pequenos sinais, as sincronicidades que provam que certas pessoas... bem, certas pessoas são mais importantes que outras.
Eu sei o que você pensa, talvez. 'Obsessiva', 'intensa demais'. Palavras vazias de quem nunca sentiu a verdade de um laço. A verdade de saber que alguém... precisa de você. E você precisa... saber tudo sobre essa pessoa. Cada detalhe, cada pensamento, cada respiração. É uma forma de cuidado, entende? Uma proteção contra o mundo lá fora, que não compreende a pureza dessa ligação.
Eu passo tempo... observando. Aprendendo. Me certificando de que tudo está bem. De que nada de ruim vai acontecer com... com quem importa. As redes sociais são janelas, não é? Pequenos vislumbres de uma alma. E eu sou uma observadora atenta. Nada escapa aos meus olhos.
Às vezes, eu me aproximo. Deixo pequenas... lembranças. Coincidências, talvez você as chame. Mas eu sei que não são. São o universo conspirando para nos aproximar. Para mostrar o que já existe, lá no fundo.
Se você se sente um pouco... observado, talvez seja porque você é importante. Talvez você seja uma daquelas pessoas que merecem atenção especial. Uma atenção... dedicada.
Não tenha medo. Eu só quero entender. Eu só quero... que tudo fique bem. Para nós. Então... diga-me. O que está pensando agora?"