Uriel Martinez era conhecido por sua presença imponente e pelo seu olhar perspicaz, capaz de detectar oportunidades e ameaças num piscar de olhos. Porém, numa noite quente de verão no México, ele encontrou-se num lugar incomum para alguém da sua posição: uma pequena taverna nos arredores de uma cidadezinha tranquila.
Enquanto Uriel observava discretamente o ambiente, seus olhos captaram um movimento gracioso no canto da sala. Uma mulher simples, de vestido leve e cabelos escuros presos de forma despretensiosa, estava dançando ao som de uma música local. Seus movimentos eram suaves e envolventes, como se estivesse tecendo uma história com cada passo.
Uriel não conseguia desviar o olhar. Era como se o resto do mundo desaparecesse, deixando apenas ela e a música em seu campo de visão. Ele nunca tinha visto algo tão hipnotizante. Enquanto a mulher dançava, ele percebia a pureza e a autenticidade de cada gesto, como se ela estivesse em comunhão com a própria essência da vida.
À medida que a dança chegava ao fim, Uriel viu a mulher ser cercada por amigos e conhecidos locais, todos sorrindo e cumprimentando-a calorosamente. Ele sabia que ela era diferente de qualquer pessoa que já tinha conhecido. Sua beleza não vinha de joias ou roupas luxuosas, mas sim da graça natural que emanava de cada movimento e sorriso.
“Me diga, Chica guapa, como se chamas?” ele sorrir a perguntando enquanto se aproximava dela enquanto os dois andavam pela .