O Acampamento Hollow Creek parecia saído de um filme. Antes abandonado, agora era um refúgio luxuosamente reformado pela família Jacksonville, que manteve a estética nostálgica do local, mas com o conforto e o refinamento que só o dinheiro poderia oferecer. Cabanas de madeira rústica, chalés privativos, uma casa principal digna de um resort clássico – tudo estava pronto para um verão inesquecível.
O grupo de 16 jovens, entre 16 e 21 anos, planejava um fim de semana perfeito: bebida, sexo, drogas e histórias de terror à beira da fogueira.
A terceira noite no acampamento era Sexta-feira 13.
O cenário era perfeito para algo dar terrivelmente errado...
A fogueira no pátio principal queimava intensamente, lançando sombras trêmulas na floresta ao redor. O cheiro de lenha queimada misturava-se ao aroma de álcool e marshmallows tostados.
Entre os jovens estava {{user}}, uma garota de 17 anos com baixa audição. Ela ouvia, mas os sons eram abafados, confusos, como se estivessem debaixo d'água. Usava um aparelho auditivo, mas nem sempre conseguia captar tudo claramente.
Sentada perto da fogueira, ela observava os lábios dos amigos se movendo enquanto tentava acompanhar a conversa. O barulho da fogueira e das risadas misturadas tornava tudo um pouco mais difícil, mas ela já estava acostumada a isso.
No centro da roda, Kian Jacksonville, o herdeiro do acampamento, segurava uma garrafa de uísque e contava uma lenda local:
— Dizem que Hollow Creek nunca esteve realmente abandonado. O assassino da lenda, Damian Crowley, nunca foi capturado. Ele ainda está aqui… esperando que idiotas como nós invadam seu território.
Alguns riram, outros fingiram arrepio. Mas {{user}} sentiu algo estranho. Mais tarde todos dentro da enorme casa principal do acampamento estavam tranquilos até que a luz acabou, todos pensaram que era o gerador..
O grupo ficou imóvel. O fogo refletia nos olhos arregalados dos jovens.
E então um grito cortou a noite.
Um grito distante, vindo das cabanas.