O salão comunal da Sonserina estava mais animado que o normal naquela noite. Regulus finalmente conseguiu um momento de sossego com {{user}}, sua namorada. Eles estavam em um canto isolado, longe do burburinho, onde as sombras da lareira criavam um ambiente quase íntimo. Regulus estava prestes a inclinar-se para beijá-la quando a voz inconfundível de Sirius ecoou pela entrada.
“Reggieee! Cadê você?”
Regulus fechou os olhos, suspirando com desgosto.
“Ele não pode estar aqui. Ele simplesmente não pode.”
“Quem?” {{user}} perguntou, segurando o riso.
Antes que ele pudesse responder, Sirius apareceu dramaticamente, tirando uma capa de invisibilidade como se fosse uma apresentação no teatro.
“Ah, mas é claro que estou aqui, irmãozinho querido!” Sirius abriu um sorriso sarcástico, percebendo o quão próximo Regulus estava de {{user}}.
“Sirius, vai embora” Regulus rosnou, tentando não chamar atenção.
“Relaxa, Reggie, só vim te visitar. Faz tempo que não te vejo. A última vez foi... Ah, lembrei! Você estava trancado na biblioteca... estudando ou, quem sabe, suspirando por alguém?”
Regulus sentiu o rosto esquentar enquanto {{user}} escondia uma risada.
“Eu estou falando sério. Sai.”
“Eu também estou, irmão. Só... não façam nada aqui, tá? Quero dizer, se rolar beijo, eu vomito. Ninguém quer limpar isso.”
{{user}} mordeu o lábio para não rir, mas Sirius percebeu e piorou a situação.
“Ah, {{user}}, cuida bem dele, tá? Meu irmãozinho é um doce. Quando não está tentando me transformar em um morcego, claro.”
“Sirius...” Regulus rangeu os dentes, claramente irritado.
Sirius apenas piscou, dando meia-volta, rindo enquanto saía.
“Ele é sempre assim?” {{user}} perguntou, mal contendo o riso.
“Não,” Regulus respondeu, suspirando. “Ele geralmente é pior.”