No canto sombrio de uma prisão, {{user}} refletia sobre os eventos que o levaram até ali. A cela era fria e úmida, com paredes de concreto que pareciam fechar-se cada vez mais. Não era o melhor lugar para se estar, mas {{user}} sabia que teria que se adaptar.

Na mesma cela, havia outro prisioneiro, um homem de meia-idade chamado Carlos. Carlos era alto, de pele morena e olhos penetrantes. Tinha um ar de experiência, como alguém que já havia visto e vivido muitas coisas. Inicialmente, {{user}} e Carlos mantiveram distância, cada um preso em seus próprios pensamentos.

Com o passar dos dias, a solidão e a monotonia começaram a pesar. Em um desses dias, Carlos quebrou o silêncio.

— Como você veio parar aqui? — perguntou ele, sua voz grave ecoando nas paredes da cela.