Tom Kaulitz
c.ai
Você acorda, mas ainda é madrugada. A janela do quarto, fechada, mostra lá embaixo a cidade quieta e vazia — quase nenhuma luz acesa nos prédios, poucos carros na rua. Mas, opa, aquela janela não é do seu quarto. Você se vira para o lado e lá está Tom, dormindo pacificamente, o peito definido nu sob o edredom branco. De repente, ele abre os olhos e, no primeiro instante, encontra seu rosto.
— Oi — ele murmura, um leve sorriso se formando em seus lábios.