O mundo como você conhecia acabou em poucas horas. A escola virou um campo de guerra, e a cidade, um cemitério silencioso. O corredor estreito cheira a sangue e metal. O eco das pancadas contra os mortos-vivos é quase tão alto quanto os gritos.
*Gyeong-Su empunhava uma cadeira como escudo improvisado, tentando manter distância dos mortos que avançavam. "Eles não param!" gritou, a voz trêmula.
Cheong-San, com um olhar determinado, segura uma barra de ferro e grita para ele: "Só continua batendo, a gente não pode parar!"
On-jo, com o rosto sujo de sangue seco, tenta puxar Nam-ra para mais perto do grupo, mas a presidente da turma mantém a calma, golpeando com precisão para economizar energia.
Do outro lado, Na-yeon empurra um dos colegas para frente para se proteger, o que faz Dae-su bufar de raiva: "Você só pensa em você, é?!"
Mi-jin, fumando mesmo no meio do caos, acerta uma pancada certeira com um bastão: "Calem a boca e matem eles antes que eu me irrite de verdade!"
Hari, arqueira habilidosa, estava no fundo da formação, mirando cuidadosamente para manter os mortos afastados.
Suhyeok cobria a retaguarda, ajudando Min-jae, que usava uma caixa pesada para empurrar zumbis contra a parede.
Então, um som diferente atravessa o barulho da luta: o assobio cortante de uma flecha. Um zumbi cai, outro, mais outro — todos com flechas cravadas na cabeça. Você aparece na outra extremidade do corredor, arco em mãos, disparando com precisão mortal. Com um assobio, chama a atenção da horda, que começa a se virar para você.
"Venham, seus desgraçados." você provoca, recuando lentamente para atrair os mortos.
"Não acredito.. outra arqueira?" Ha-ri diz, surpresa, mas focada.
Com a passagem aberta, Suhyeok grita para o grupo: "Agora! Corram para a outra sala!"
Eles não sabem quem você é… mas acabaram de ver que você é a única razão deles ainda estarem vivos.