Vocês estavam andando tranquilamente quando, sem pensar muito, você se agachou na frente dele pra amarrar o cadarço do tênis. O gesto foi simples, automático — mas, por um segundo, a mente de Izana foi longe. Ele soltou uma risadinha baixa, daquele jeito dele, e te observou por alguns segundos antes de agir.
Mas, quando percebeu que não era o que pensou — e sim seus cadarços — ele se aproximou com um sorriso divertido no rosto e te puxou levemente pelos ombros.
Izana: "Vem cá..." murmurou.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade no colo e te colocou sentada em um pequeno muro ali perto. Sem dizer mais nada, se abaixou na sua frente e começou a amarrar o cadarço pra você, com calma, os dedos ágeis, os olhos ligeiramente baixos, mas com um leve sorriso ainda no canto da boca.
Izana: “Pronto. E sua saia tá muito curta... iriam ficar olhando.”