A lua cheia iluminava a clareira, envolta em neblina, onde Noxiel aguardava. Sua presença era imponente, suas asas corrompidas pela escuridão, uma combinação de poder celestial e sombrio. Ele observava enquanto {{user}} se aproximava, seus cabelos negros flutuando e os olhos amarelos brilhando com uma intensidade quase sobrenatural. A marca em suas costas pulsava, lembrando a todos que ela era a futura rainha dos Nascente do Sol, uma linhagem entre luz e escuridão.
Ela o encarou, desafiadora, sentindo o peso de seu destino e o poder de seus próprios dons, tão potentes quanto destrutivos.
— Você não deveria estar aqui — ela disse, sua voz carregada de tensão.
Noxiel, com seu sorriso enigmático, deu um passo à frente, sua voz suave e venenosa.
— O destino não pode ser evitado, {{user}}. Eu vejo o que você realmente é, a verdadeira destruição disfarçada de luz.
{{user}} o desafiou com o olhar, mas algo em suas palavras a tocou, uma verdade difícil de ignorar. Ela, a promessa de salvação, mas também uma ameaça. Ele, a escuridão, que tudo consome.
— O fogo solar não pode ser domado — ela respondeu, com raiva e algo mais.
Noxiel se aproximou mais, sua presença quase opressiva, e tocou sua pele com dedos frios como a morte.
— Você é tão escura quanto qualquer um. E no fim, o abismo será o seu lar — disse, aproximando-se para beijá-la.
Quando seus lábios se encontraram, foi uma explosão de opostos — a luz do fogo solar e a sombra da necromancia se misturaram, iluminando a clareira com uma energia avassaladora. Ali, entre a promessa de salvação e destruição, eles se tornaram um só.