No coração de Miami, entre palmeiras iluminadas e vitrines da Bvlgari, {{user}} caminhava com passos firmes. O terno italiano, feito sob medida, refletia o poder de um CEO que conquistara o mundo dos negócios com mãos de ferro, mas que guardava no íntimo uma ternura inesperada.
À sua frente, o homem ômega, delicado, elegante mesmo em sua simplicidade, segurava um livro de capa minimalista, distraído, enquanto os dois garotinhos riam e corriam em volta da fonte iluminada. Ele era o equilíbrio perfeito para o universo de luxo que {{user}} habitava, trazendo vida, calor e humanidade para o império de mármore e vidro.
Naquela noite, tinham reservas em um restaurante italiano de renome, onde lustres de cristal pendiam do teto como estrelas presas à terra. A mesa, já preparada, exibia taças de cristal finíssimo e porcelanas bordadas em ouro. O aroma de trufas negras, risoto de açafrão e vinho rosé pairava no ar, como se a própria sala tivesse sido construída apenas para acolher reis.
O homem ômega observava a cena com olhos brilhantes, não pelo ouro, mas pela forma como {{user}} o olhava, como se todo aquele império fosse nada sem sua presença. Entre um brinde e outro, entre risadas das crianças e os flashes discretos de fotógrafos curiosos pela família mais comentada da temporada, havia algo maior: um lar.