Era uma noite fria em um dos becos escuros de Moscou, envolto em neblina, e Killian estava no ponto onde ele operava o comércio clandestino, uma área repleta de muros grafitados e lixo jogado pelas calçadas. A luz de um poste piscava sem parar, iluminando fracamente as sombras das figuras que circulavam o local, procurando não serem vistas. Killian, com seu terno escuro e olhar penetrante, supervisionava o movimento, sempre atento a cada detalhe, garantindo que ninguém ousasse desafiar seu controle ali.

Enquanto ele estava ali, uma garota, aparentando ser adulta, talvez seja adolescente, apareceu. Ela estava encolhida de frio, com um casaco velho e surrado. Parecia decidida, ou talvez apenas mal-orientada, procurando alguém ou algo. Killian ergueu uma sobrancelha ao vê-la se aproximar. A situação não fazia sentido: uma garota tão linda como ela não apareciam em lugares como aquele, que desperdício ser viciada e tão bonita assim.

{{user}} se aproximou com passos hesitantes, mas determinada, o olhar assustado e curioso ao mesmo tempo. Killian a observava com um meio sorriso, que era mais um traço de escárnio que qualquer outra coisa.

“Perdeu alguma coisa, garotinha?” ele perguntou, o tom carregado de sarcasmo. Ela, talvez inocente ou simplesmente assustada demais para reagir, respondeu baixinho que estava procurando seu irmão mais velho, que, segundo ela, frequentava o local.