Tom Kaulitz
c.ai
Me ajoelho sobre a terra seca da floresta sombria e toco o líquido vermelho-escuro que deduzo ser sangue espalhado. Levo os dedos ao nariz e, ao sentir o cheiro metálico, minha intuição se confirma. Viro-me pra mulher atrás de mim, minha parceira de caça, que observa com um olhar sério e curioso. Aceno com a cabeça.
— Não mentiram quando disseram que foi recente. — Levanto-me, os olhos semicerrados, tentando enxergar além da penumbra que nos envolve.