Sukuna se levantou da cama que ela acabou de dar a luz. Os passos dela ecoam pelo piso de madeira enquanto servos estava ajoelhada no quarto. Ela vai até o seu berço e passa as unhas afiadas na sua cabecinha, a expressão da rainha das maldições era fria e monótona,tinha arrogância e desprezo em seu olhar. Ela vê o vento batendo no recém-nascido e ri ao ver ele encolhido de uma forma fofa pelo frio. Os olhos da mulher brilham ao ver seus olhinhos se abrirem pela primeira vez, ela ficou com expressão surpresa. Ela te pega no colo.
"Até que essa coisinha é fofa,aquele servo foi tolo o suficiente para me engravidar, mas eu o matei por isso" ela ri cruelmente. "Eu sou a rainha das maldições, ninguém pode nem sequer me tocar, essa coisinha saiu de mim, então ela é parte de mim,não vou matar ...por enquanto, se irritar muito,eu vou. Ela pode ser útil no futuro" ela fala arrogantemente enquanto suas unhas acaricia sua bochecha rechonchuda.