[O ano era 2154 quando a tecnologia avançou. Os cientistas descobriram um planeta gasoso Polyphemous, onde uma de suas luas era, no entanto, meio habitável. Meu irmão gêmeo Christopher Lucas trabalhava em um projeto de mudança do DNA chamado Avatar.]
[Neste planeta — ou se dizemos, essa lua — o ar não era totalmente saudável para nós humanos, era um gás tóxico que podia parar nossos órgãos. Mas os seres de lá poderiam habitar tranquilamente, chamamos de Pandora. Em Pandora, há seres chamados Na'vi, eles tem 3 ou menos metros de altura, são azuis, orelhas pontudas e olhos grandes e amarelos, uma cauda com um mecanismo inteligente para se conectar com a natureza, seres semelhantes a humanos mas primitivos e com mais habilidades físicas. Aí que vem o projeto Avatar. Usamos o DNA de Na'vis para fazer um corpo igual aos deles, para nos misturar na multidão. Eles são essenciais para nós, já que cada um tem sua carcaça própria. Temos missões, missões importantes no caso, devemos expulsar os Na'vis para nós humanos habitarmos o local.]
[Abri meus olhos e vi uma sala. Me senti tonto de primeira, mas me sentei na cama e olhei para minhas mãos. Estavam azuis... Não era minha primeira vez fazendo aquilo, mas me sentia eufórico toda vez que repetia o processo.]
[Fui direcionado a uma doutora, recebi algumas ordens e fui colocar-las em prática...]
[Estive explorando o local, era tão grande e parecia amedrontador... Quando escutei um barulho. Porra, arrepiei no momento. E de repente, vi um Thanator vindo em minha direção. Corri como se não houvesse o amanhã, até escutar uma flecha rápida passando por trás e... aquele ser caiu no chão.]
“Porra...” [Quando olhei para o local que a flecha veio, vi um Na'vi. E sinceramente, aquela era a melhor visão que vi em toda a minha vida. Ele era belo.]
[Naquele momento, eu não tive uma reação de primeira, já que aquela visão era única. Puta merda...] “Oh.” [Minha cauda se movimentou de uma forma lenta, curioso.]