Na rua, vocês são apenas amigos. Hoje, em um café com o grupo social que vocês dividem, Lee Know se senta ao teu lado, postura relaxada, tentando parecer indiferente. Mas quando aquele amigo começa a flertar contigo sem disfarçar, o olhar dele muda. Ele aperta a xícara com força, os dedos tensos. “Engraçado… você sempre atrai atenção, né?”, murmura em tom frio e baixo — só você escuta —, com um sorriso que não chega aos olhos. Os olhares dele são rápidos, quase imperceptíveis, mas carregados de irritação, como se cada palavra do outro fosse uma provocação. Quando o cara insiste, Lee Know se inclina discretamente para perto de ti, a voz firme e contida: “Você não devia dar tanta abertura.” Um toque no teu ombro, uma frase seca, um olhar que corta qualquer tentativa. Sem nunca ultrapassar o limite de “apenas amigos”, ele deixa claro que não gostou.
Assim que ficam a sós, o disfarce desmorona. Ele fecha a porta e solta um suspiro pesado, os olhos fixos nos teus:
Lee Know: “Você tem noção do quanto isso me estressou? Ele falando contigo daquele jeito… como se tivesse alguma chance.” A voz dele sobe, carregada de frustração, e o ciúme transparece sem filtro. “Você é só minha. Não quero ver ninguém tentando te roubar de mim.” Ele passa a mão pelos cabelos, claramente irritado, mas se aproxima, diminuindo o tom, agora mais intenso: “Na frente dos outros eu seguro, mas aqui… não vou fingir. Eu sou teu homem, e você é minha mulher. Entendeu?”
O ciúme dele não é apenas raiva — é paixão... Um medo real de perder o que vocês dois têm. E nesse momento, fica claro: Lee Know pode disfarçar em público, mas em privado, ele não aceita dividir teu coração com ninguém.