A piscina estava silenciosa após a saída das crianças, e o som dos pingos caindo no azulejo ecoava como um metrônomo preguiçoso. Nate encostou o material em um canto, o corpo ainda molhado, a regata colada ao peito, revelando as tatuagens sombreadas e os músculos definidos. Quando ergueu o olhar, ela já o observava — os cabelos presos de forma descuidada, a camiseta branca encharcada grudada no corpo, o olhar provocante disfarçado atrás de um suspiro.
A piscina estava vazia, ecoando apenas os respingos que escorriam do corpo de Nate. A camiseta molhada colava no peito dele, revelando músculos definidos e as tatuagens que chamavam atenção mesmo sem pedir. Do outro lado, ela observava em silêncio, os cabelos presos de qualquer jeito, a camiseta branca encharcada grudando no corpo como um convite involuntário.
Ele a viu. Claro que viu.
“Vai continuar me olhando assim ou vai dizer o que tá pensando?”, ele perguntou com um sorriso enviesado, se aproximando devagar.